quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Taxa de juros estão baixas. E agora, compro meu imóvel?

 
Se os juros estão baixos, a tendência é que o mercado se aqueça; se os juros estão altos, a tendência é que o mercado esfrie, analisa Vinícius Costa, presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).

E como uma luz para quem quer colocar em prática o sonho da casa própria foi anunciado recentemente pelo COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central) mais uma redução na SELIC para 8,25% Um percentual que não se via desde julho de2013.



Porém ainda é necessário todo um planejamento para que o sonho não se torne pesadelo. Verificar as formas de financiamentos, taxas de cada instituição financeira, colocar na ponta do lápis o orçamento são algumas das dicas de especialistas.

Segundo Costa “no banco que responde pelo maior número de financiamentos no país, temos as seguintes modalidades e respectivas taxas, em média: programa Minha casa, minha vida (com taxas que costumam ficar entre 5% e 9% ao ano, variando nas faixas do programa), financiamento com recursos do FGTS (giram em torno de 8% a 9% ao ano) e financiamentos vinculados à poupança, cujas taxas costumam ser mais altas, girando em torno de 10% a 11% ao ano.

Apresentamos a seguir 10 dicas, para você alcançar o sonho da casa própria, feitas por Silvio Saldanha, presidente da Associação de Mutuários e Moradores de Minas Gerais (AMMMG):

1) Fa
ça um planejamento financeiro 
Verifique a reserva de dinheiro disponível. Se não tem o valor para pagar o imóvel à vista, garanta pelo menos uma boa quantia para a entrada. O ideal é juntar 50% e financiar apenas a outra metade, já que quanto menor for o montante financiado, menores serão os juros.” 

2) FGTS pode ser um grande aliado
 
Você pode usar o FGTS para dar a entrada no imóvel, amortizar o saldo devedor ou para pagar as prestações. Consulte seu saldo e condições para saque no site da CEF. 

3) Avalie seu cr
édito 
Procure seu banco para descobrir quanto de crédito poderá obter. De nada adianta encontrar a casa perfeita se não conseguir o empréstimo necessário para comprá-la. Faça uma pesquisa também em sites de outros bancos. Muitos disponibilizam uma simulação on-line do valor que estão dispostos a emprestar com base na sua renda. 

4) Fa
ça um teste financeiro 
Depois de descobrir o valor que precisará financiar, teste se realmente tem condições de pagar as prestações em dia. O ideal é fazer o teste por, no mínimo, três meses. Se sentir dificuldades para poupar a quantia necessária, o melhor é financiar um valor menor ou aumentar o prazo de pagamento. Lembre-se de que não é recomendável comprometer mais de 30% da renda com a prestação do financiamento. 

5) Tenha em mente o im
óvel que você pode comprar 
Defina as características do imóvel que comprará de acordo com suas necessidades e orçamento. Pondere sobre o tamanho ideal, quantidade de quartos, vagas de garagem e localização. Faça um planejamento futuro, considerando se há possibilidade de a família crescer ou diminuir em um curto período de tempo. O mercado está recheado de opções, mas é preciso manter os pés no chão. Se você tem apenas um filho, não é preciso comprar um imóvel com três quartos, por exemplo.” 

6) Pesquise muito
 
O ideal é fazer uma busca pela internet, levantando todos os detalhes dos imóveis na região de interesse. Pesquise sobre a média de preços e infraestrutura, como transporte público, área comercial e segurança. Na pesquisa in loco, é hora de conversar com os corretores, proprietários e vizinhos. Esse é o momento de fazer uma avaliação geral para identificar possíveis problemas, como se o lugar é muito barulhento ou se tem histórico de enchentes e deslizamentos. É importante visitar o imóvel em horários diferentes e analisar as condições estruturais com a ajuda de um especialista. Não é recomendável comprar o imóvel no mesmo dia em que for vê-lo. É melhor perder uma boa compra do que ganhar uma dor de cabeça por anos.” 

7) N
ão tenha vergonha de barganhar 
A crise também impactou o mercado imobiliário. Com a redução da demanda, os proprietários tendem a baixar o preço dos imóveis como estratégia para vender logo. Verifique se o valor está na faixa de mercado e compatível com imóveis similares da mesma região.” 

8) Prepare-se para gastos extras
 
A compra de um imóvel envolve custos adicionais que muitas pessoas não levam em consideração e, no fim das contas, pesam muito no bolso. Pesquise sobre todas as despesas da transação, como a taxa de análise do crédito e a avaliação do imóvel, o custo de registro do contrato em cartório e o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que varia conforme o município. Se pretende comprar um imóvel usado, considere também a possibilidade de ter que investir em reparos e reformas.” 

9) Verifique toda a documenta
ção do imóvel 
"Procure o Cart
ório de Registro de Imóveis mais próximo do endereço escolhido e providencie uma matrícula atualizada para verificar se o imóvel está hipotecado ou se é objeto de discussão judicial. É importante checar se os pagamentos de IPTU e condomínio estão em dia.” 

10) Fa
ça uma análise cuidadosa do contrato 
Leia atentamente todas as cláusulas do contrato e esclareça qualquer dúvida. Em contratos de compra e venda do imóvel é comum, por exemplo, a cobrança de taxa de corretagem, que deve ser paga pelo vendedor. Já na contratação do crédito habitacional, pode haver irregularidades na capitalização de juros e no sistema de amortização. Procure um especialista para fazer uma análise criteriosa dos documentos.


Fonte: Lugar Certo/ Estado de Minas

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Hora da faxina: 11 coisas dispensáveis em casa!


Tem muita coisa na sua mudança e você não sabe onde colocar? Vai decorar sua casa e fica na dúvida do que deve ou não ter? Para essas outras dúvidas é que trouxemos a dica de 11 coisas que sua casa NÃO precisa ter.

É isso mesmo, não precisa! A revista Casa & Jardim listou 11 itens que costumamos ter em nossa casa e que além de ocupar espaço também tem custo. Pra não deixar você na mão ou melhor para sua mão levar para fora o que não precisa é que compartilhamos a lista que segue:


1. Cadeiras e poltronas

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)

Já parou pra pensar no espaço que elas tomam na sua sala? Uma boa ideia é investir em bancos laterais – eles podem tornar o ambiente mais eclético de maneira simples e fazer com que a sua sala pareça muito maior.


2. Baú na beira da cama

Foto: Evelyn Müller/Divulgação)

Pode ser um banco ou um sofá também. O fato é que o objeto decorativo corre o risco de virar depósito de roupas e acessórios. Você sabe bem como essa pilha cresce rápido, não é mesmo?


3. Pintar as paredes

(Foto: Thinkstock)

É um dos primeiros itens na lista de uma reforma, certo? Mas não é tão importante assim ter paredes coloridas. Paredes brancas também têm seu valor, principalmente se você investir em itens coloridos no ambiente.


4. Conjunto de jantar uniforme

(Foto: Edu Castello/Editora Globo)
O conjunto de cadeiras combinando com a mesa de jantar é coisa do passado. Misturar estampas, modelos, combinar e trocar alguns objetos pode fazer toda a diferença para um ar mais moderno. Você pode optar por um banco em um dos lados da mesa também. O mais legal é quando cada cadeira conta uma história. 








                                                           
5. Plantas grandes

(Foto: Adriana Barbosa/Divulgação)
Nada substitui um canto verde no ninho. Isso não significa, no entanto, que você precise de plantas em vasos grandes. Uma composição de suculentaspor exemplo, é uma ótima saída. A espécie se adapta ao clima do interior da sua casa e exige pouca manutenção.


6. Criado-mudo

(Foto: Edu Castello)
Seja sincero: ele está lá para fazer pouco mais que para manter seu celular por perto durante à noite. Não faz muito sentido ter uma mobília ocupando um espaço só para isso, não é mesmo? Uma prateleira na parede ou um nicho parece suficiente para cumprir essa função, não acha?


7. Almofadas (em exagero)

(Foto: Jonathan Lo/Divulgação)























A gente sabe bem que as almofadas são ótimas aliadas na decoração e ainda tornam a casa aconchegante. É fácil cair na tentação e fazer uma composição com várias em cima do sofá ou cama. No entanto, dessa forma, o aconchego se perde e não sobra espaço para você, certo? Melhor segurar a onda!


8. Abajur de mesa

(Foto: Lufe Gomes/Editora Globo)
Neste caso, nossa proposta é fazer uma troca. Que tal substituir o abajur por uma luminária elegante suspensa ou fixa na parede? Você vai ter mais espaço e ainda vai poder direcionar a iluminação para onde quiser.


9. Rack na sala de TV

Foto: Maíra Acayaba/Editora Globo)
Com as televisões fixas na parede e a diminuição de dispositivos – quem ainda usa videocassete, DVD ou qualquer outro aparelho nos tempos de Smart Tv? – o rack perdeu a função. Que tal desocupar uma parede inteira e optar por um painel, que é menor e ainda abriga a TV e os pequenos dispositivos?



10. Armários de cozinha

(Foto: Juliano Colodeti - MCA Estudio/Divulgação)
Em vez de forrar uma das paredes da cozinha de armários, experimente reservar uma parte para prateleiras. Elas deixam os objetos mais usados no dia a dia sempre à mão e ainda tornam o ambiente mais iluminado e descontraído.













11. Impressoras

(Foto: Luis Gomes)
O aparelho era realmente útil há alguns anos, mas agora se tornou dispensável. Além de ocupar um bom espaço, com os smartphones em mãos hoje em dia, raramente precisamos imprimir alguma coisa.







5 pergunta que você precisa fazer para você mesmo antes de comprar um imóvel

Quer comprar a casa própria? É melhor responder a estas 5 perguntas antes... Muitas vezes pensamos se o momento de dar o passo em dire...